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APRESENTAÇÃO DO WORKSHOP - DANÇA LIVREMENTE

21 julho 2007

Actualmente assiste-se na dança à libertação de limitações e fronteiras. Emergindo do conhecimento das técnicas de dança, como as do ballet clássico ou as da dança moderna, surge um maior gosto e reconhecimento artístico pela exploração de movimentos naturais e espontâneos do corpo humano, no momento da sua execução. A prática da dança na actualidade passa por experiências inovadoras, que se pretendem transmitir através deste workshop. Os principais objectivos visam um maior entendimento da evolução da dança ao longo do processo histórico, bem como descobrir o movimento como meio de expressão e desenvolvimento da criatividade. Pretende-se também desenvolver a percepção musical, em simbiose com o movimento e estimular a criação coreográfica. BeaTriz T Oliveira Licenciada em Dança, pela Escola Superior de Dança de Lisboa, frequentou o Curso de Dança Moderna - em Amsterdamce Hogeschool voor de kunsten, em Amsterdam (2005/2006), e foi aluna na Fonty´s Dance Academy em Tilburg, Holanda,em 2004. Natural dos Açores, iniciou a sua prática em Dança Clássica, com Ana Cymbron. Frequentou, em Portugal e no estrangeiro, diversos programas de formação em Dança, nomeadamente de Improvisação, com Amélia Bentes; Alexander Technique e Somatic Movement, com Jacques Van Eidjen; Contact Improvisation, com Vivianne Rodrigues; Body-Weather, com Katerina Bakatsaki e Frank Van de Vem; Skinner Releasing Technique, com Lily Kiara e Laban Notation, com Gabrielle Staiger. Na Bélgica, em 2006, participou no Workshop “A Love Supreme”, com Cynthia Loemij e Moya Michael (bailarinas da companhia “ROSAS”, dirigida por Ana Teresa De Keersmaeker). Nos Açores, foi organizadora, em Julho 2004, de um Workshop de Dança, realizado no estúdio de Milagres Paz, com Marc de Graef e Paulo Manso, participando num espectáculo com o grupo experimental P_TAU, apresentado, no mesmo mês, no Teatro Ribeiragrandense. Em 2007 propõe-se organizar, em parceria com o Teatro Micaelense, o Workshop de “Dança Livremente”, aberto a vários níveis etários, como incentivo à criação coreográfica, dentro de um modelo de improvisação. 

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