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LUTO

14 setembro 2013, 21H30

“Unicórnios, Pai Natal e Hamlet não existem.” LUTO é um manifesto. Aprender a esquecer para ser um pouco mais livre: as palavras parecem demasiado viciadas/viciantes e impossíveis de controlar. Um luto que é resposta, revolta, passividade, hostilidade, esquecimento, solidão, agitação, ansiedade e fadiga sobre o negro que se aproxima tão ameaçador: “Eu sou pela ditadura da felicidade, pela ditadura da boa disposição, da luta, do andar para a frente, e ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar.”

Miguel Damião nasceu em São Miguel (Açores). Licenciado em Teatro pela ESTC. No teatro estreou-se em 2002, com o espectáculo Mão naLuva, encenação de António Terra. Trabalhou desde então no Teatro Aberto com João Lourenço, no Teatro Municipal de Almada com Joaquim Benite, com os Artistas Unidos e Jorge Silva Melo, no Teatro da Garagem com Carlos Pessoa, no Teatro de Cascais com Carlos Avillez, na Mala Voadora com Jorge Andrade, no Teatro Meridional com Miguel Seabra, no Palco 13 com Marcos Medeiros e mais recentemente com Martim Pedroso. Em televisão tem participado em novelas como Olhar da Serpente, Mundo Meu e Mar de Paixão, ou séries como Casos da Vida, Liberdade 21, Maternidade - 2ª temporada e mais recentemente O Último a Sair.

Criação e Direção Rui Neto
Texto Rui Neto
Interpretação Miguel Damião
Assistência Solange Freitas
Desenho de Luz e Sonoplastia Rui Neto
Edição Vídeo Miguel Godinho
Foto Projeção Ana Cecílio
Fotografia e Design Gráfico Rui Neto
Produção Nelson Vitória
Coprodução CTA - Companhia de Teatro de Almada
 

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