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Toranja - Concertos Íntimos

11 fevereiro 2006, 21H30

Perseguidos pelo acaso, os Lisboetas TORANJA aparecem nas Super Novas Bandas (evento integrado no Festival Super Bock Super Rock 2001).

Vinte e cinco minutos de actuação conquistaram todos os que estavam presentes no Paradise Garage nessa memorável noite de Segunda-feira.

O resultado imediato desta actuação é o convite para participarem no projecto OPTIMUS 2001, onde gravam o tema «Fome (nesse sempre)» e começam a desvendar algo do que estaria para vir - um pedaço de uma busca por qualquer coisa que ainda nem os próprios TORANJA sabiam bem o que poderia ser.

2002 traz «Toma a tua bola de football», um novo tema integrado na colectânea «Mundial 2002 - CD Não Oficial», onde os TORANJA voltavam a abrir o véu para mostrar mais qualquer coisa: estavam mais sólidos e mais cientes do caminho que queriam seguir - um rock cantado em português, simples e de letras pensadas.

O início prometia e as duas canções tornam-se assíduas no air-play das rádios nacionais.

Por consequência surgem os palcos. É aqui que os TORANJA começam a demonstrar o que podem valer - as canções crescem, evoluem e a banda amadurece.

O público ouve, reage e identifica-se com o cenário que lhes é proposto - parece fazer sentido o que eles tocam e dizem!

A Universal acha que a altura é certa para desafiar os TORANJA para um contrato de edição.

Em Janeiro começaram a gravar e nasce o Álbum. É o início de um percurso que promete carreira, que promete tocar cada um que pare para ouvir.

Com o lançamento do primeiro álbum “Esquissos”, os TORANJA tiveram 18 meses de uma extensa digressão de norte a sul de Portugal, num total de 126 espectáculos. Os mais de 30.000 exemplares vendidos de “Esquissos”, a constante presença nas principais rádios nacionais e a rotação dos clips nos principais canais, colocaram esta jovem banda no mapa da música portuguesa.

Há quem os trate como a "nova esperança do pop-rock português". Há quem não resista à beleza das suas letras e as oiça de uma forma tão contemplativa como quem ouve uma mensagem de amor. Há quem, simplesmente, ainda não descobriu que os TORANJA são um dos mais consistentes projectos da música portuguesa dos últimos anos.

Em 2005, e depois de dois concertos de consagração, na Aula Magna, em Lisboa, e no Teatro Sá da Bandeira, no Porto, os Toranja surpreendem os fãs com um novo álbum, ao qual chamam, apropriadamente, “Segundo” (editado pela UNIVERSAL a 2 de Maio de 2005).

Em “Segundo”, a banda de ‘Adormecido’ aperfeiçoa o traço e larga, logo a começar pela capa, o conceito de “esquisso”. Em 2005, os Toranja querem provar que estão maduros.

"Segundo” abrange diversos estados de espírito, diversos estados musicais. Oiça-se “Música de filme” (incluída no mais recente filme de Tino Navarro/ Leonel Vieira “Tiro No Escuro”), o envolvente “Quebramos os dois”, o enérgico “Doce no chão”, o quase-tropicália “Contos”, o tema-hino “Sangue que ficou”…. 
 

Voz, Guitarras, Piano Tiago Bettencourt 
Guitarras Ricardo Frutuoso
Baixo Dodi
Bateria Rato

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