A partir de uma seleção de textos de Fernando Pessoa e dos seus heterónimos, “Ser Pessoa” cruza a dança contemporânea, a poesia e o teatro, transportando o espectador para o universo pessoano e proporcionando uma reflexão sobre questões ligadas à vida como Pessoa a encarou. Da desconstrução dançada à interpretação falada a linearidade não é óbvia. Pretende-se provocar no espectador um tilintar de emoções, como se de um eletrocardiograma emocional se tratasse.
criação André Melo e Maria João Gouveia
interpretação Pontilha e Estúdio de Dança de Ana Cymbron