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FROM ANCIENT TO NEW AND FREE

Azores Festival

29 October 2021, 21H30
Music - m6
10€ Stalls

 

I

Barry Guy contrabaixo

Izumi Kimura piano

 

II

Barry Guy contrabaixo

Maya Homburger violino
 

 

 

Barry Guy

Barry Guy é um inovador contrabaixista e compositor, cuja diversidade criativa nas áreas de improvisação jazzística, recitais a solo, música de câmara e orquestra é o resultado de uma formação variada, ligada ao entusiasmo da experimentação.

Barry Guy é fundador e diretor artístico da London Jazz Composers Orchestra, com a qual editou vários trabalhos.

As suas composições para concerto têm sido tocadas amplamente. A obra “Look Up!” foi premiada pela Royal Philarmonic Society, na categoria composição Escala-Câmara 1991-1992.

A Barry Guy New Orchestra (BGNO), formada em 2000, recebeu por três ocasiões (com os álbuns Inscape-Tableaux, Oort-Entropy e Radio Rondo) o 1.º prémio Choc de l'Année, em França.

Barry Guy dá frequentes recitais a solo enquanto continua a desenvolver colaborações com colegas nas áreas da música contemporânea, barroca e improvisada. Os seus ensembles regulares são Homburger/Guy Duo, Parker/Guy Duo, os trios de piano com Marilyn Crispell e Paul Lytton e com Jacques Demiere e Lucas Niggli, e o mais recente trio com Augustí Fernández e Ramón López. Continua também a sua longa estadia no trio que forma com Evan Parker e Paul Lytton, e, por vezes, colabora com Mats Gustafsson.

 

Izumi Kimura

Nascida no Japão e residente na Irlanda, Izumi Kimura é intérprete e compositora. Desde que se mudou para a Irlanda, em 1995, depois de concluir estudos superiores na Escola de Música Toho Gakuen, tem atuado por todo o país e estrangeiro.

Ao longo da sua carreira, tem trabalhado com alguns dos principais intérpretes da música clássica e do jazz, de entre os quais se destacam a RTE Symphony Orchestra, a RTE Concert Orchestra, o Crash Ensemble, Michael d'Arcy, Mia Cooper, Ken Edge, Benjamin Dwyer, Bill Dowdall, Cora Venus Lunny, para além de Barry Guy, Gerry Hemingway, Tommy Halferty, Ronan Guilfoyle, Michael Buckley, Joe O'Callaghan, Oki Itaru, Dominique Pifarély, Benoít Delbecq, Stéphane Payen, Sarah Buechi, entre outros.

No ano passado (2020), recebeu uma Bolsa para prosseguir os estudos musicais, estando programada, para dezembro de 2021, uma residência artística no Centre Culturel Irlandais, em Paris.

 

Maya Homburger

Nascida e educada em Zurique, Suíça, Maya Homburger mudou-se para Inglaterra, em 1986, para se juntar aos English Baroque Soloists e a outros grupos instrumentais da altura.

Desde que conheceu o compositor e contrabaixista Barry Guy – na ocasião de uma extensiva digressão com a Academia de Música Antiga, em 1988 –, Homburguer tem dedicado o seu tempo a desenvolver um estilo idiossincrático no violino barroco e a gerir projetos de música improvisada, incluindo na sua própria editora de discos, Maya Recordings.

A ideia de tocar trabalhos a solo do barroco, no contexto de improvisação livre, bem como novas peças comissionadas, impulsionou a criação do Homburger/Guy duo e, juntos, têm dado concertos em muitos festivais de jazz, nova música e música barroca, por toda a Europa e Canadá.

Entre os seus trabalhos editados, destacam-se as gravações do Homburger/Guy Duo – Ceremony (2001, ECM) e Dakryon (Maya Recordings) e Tales of Enchantment (Intakt Records) –, a gravação completa das famosas Rosary Sonatas de HIF Biber (Maya Recordings), bem como uma série de três CDs a solo com sonatas e partitas de Johann Sebastian Bach, combinadas com composições de Barry Guy, para violino solo: “Inachis”, “Aglais” e “Lysandra”.

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